quinta-feira, 24 de novembro de 2011

QUANDO VOCÊ PENSAVA QUE EU NÃO ESTAVA OLHANDO...


A seguinte meditação foi escrita por Mary Rita Schilke Korzan, e é do livro "Stories For The Heart" (“Contos Para O Coração”):

Quando você pensava que eu não estava olhando, você pendurou meu primeiro desenho na geladeira, e eu quis pintar outro.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você deu comida a um gato perdido, e eu pensei que era bom cuidar de animais.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você fez um bolo de aniversário só para mim, e eu entendi que coisas pequenas eram especiais.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você orou, e eu acreditei que havia um Deus com quem eu sempre podia falar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você me deu um beijo de boa noite, e eu me senti amado.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi lágrimas descendo dos seus olhos, e eu aprendi que às vezes coisas doem – mas que não faz mal chorar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você sorriu, e me fez querer ficar bonita(o) daquele jeito também.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você se importou, e eu quis ser tudo que podia.

Quando você pensava que eu não estava olhando – eu olhava … e queria lhe agradecer por todas aquelas coisas que você fez quando você pensava que eu não estava olhando.

Aqueles de nós que somos pais somos sempre cientes daqueles olhos e ouvidos observando e escutando tudo que fazemos e falamos. No entanto, todos nós influenciamos não somente os mais novos que nos observam, mas, outros também – aqueles ao nosso redor no trabalho e na escola. Pessoas estão nos observando, até em momentos quando não percebemos.

Sabendo deste fato, que Deus possa nos ajudar a viver de tal forma que outros cheguem mais perto de Deus pelo nosso exemplo, da forma como Jesus nos exortou a viver:

“Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”
- Mateus 5:14-16

sábado, 19 de novembro de 2011

A vida sempre oferece duas opções!


"A vida sempre oferece duas opções,
se não há uma segunda porta,
pode apostar que existe uma janela,
ou um telhado que se possa abrir.
Por isso, você pode contemplar uma rosa,
sentir seu perfume inigualável,
perder-se com a beleza das cores,
e deixar-se levar pela magia das flores.
Ou sentir o espinho e reclamar da dor,
lamentar as folhas arrancadas.
Pode chorar por não ter recebido mais rosas,
ou ainda hoje, oferecer uma para alguém...
Mesmo diante da noite mais escura,
podemos acender um mísero fósforo e iluminar a rua.
Diante da dor mais profunda,
podemos confortar com um gesto, uma palavra.
Perto do fim, podemos encontrar o nosso começo,
e onde tudo parecer impossível,
nos resta o encontro divino com a fé,
onde Deus, que habita em nós, responde,
Filho, Eu estou aqui,
Eu sou o Amor.
Duas escolhas, sempre!
Que o amor seja sempre a sua primeira escolha."

Enviado Por Ana Marino


terça-feira, 1 de novembro de 2011

SOLTE A PANELA!


Amigos!
Ao ler esse texto me dei conta de  um erro que vez ou outra acabamos comentendo. Quero dividi-lo com vocês.


Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto.
E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.

É necessário reconhecermos, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai nos dar condições de prosseguir.

Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.

SOLTE A PANELA!
                                                                                                   Desconheço o Autor
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...