sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo Gaúcho!



Tchê,

numa dessas

tardes em que

o sol tava se indo

embora, e eu no meu

matear solito, comecei a pensar.

Estamos botando mais uma marca

na existência da vida. Então decidi que

deveria mandar uma tropilha de palavras

pra ti, assim, poderia dividir com meus amigos,

esses devaneios de saudades desse tempo que já se

foi, pois já estamos no fim dessa etapa chamada de 2010.

Nisso me lembrei dessa tal de INTERNETCHE, achei que

seria fácil, era só camperear por alguns SITES e já de pronto

acharia o que estava por campear. Me deparei com muita coisa da

buena, mas nada daquilo que eu queria te dizer, pois descobri que não

havia ali as palavras puras que minha xucra alma sente para falar contigo.
Por isso vivente te digo, com esse meu jeitão rude, que fiz tudo que pude.
Pra te dizer o que minha alma sente, queria ter te encontrado todos os dias,
ter te dito, buenos dias, buenas tarde, buenas noite e tudo mais, mas, talvez

nos vimos tão depressa, no afazer das nossas tarefas, que nem isso aconteceu,

pois o ano recém nasceu, e já está para acabar. Mas peço ao Tropeiro do Universo, sim,

Ele que tudo pode, que nos traga sentimentos nobres, de amor e amizade. Que tenhas lembranças boas,

por tudo que te aconteceu. Que o Menino que nesta data nasceu, nos ilumine todos os dias. Que renasça a alegria,

para quem à perdeu. Que se acaso não te aconteceu, tudo aquilo que queria. Que não percas a alegria, o entusiasmo e a

coragem, a vida é uma viagem, mas é nós que escolhemos

o caminho,

espere mais

um pouquinho,

e tudo vai

acontecer.
Um novo ano

vai nascer,

deposite

nele tua

esperança,

quem espera

sempre alcança,

diz o velho ditado.

domingo, 18 de dezembro de 2011

ATIRE A PRIMEIRA FLOR!



Quando tudo for pedra... atire a primeira flor
Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo.

Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz. Traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada.


Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso. Talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem.

Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.

Quando ninguém souber coisa alguma e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar. Começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo.

Quando alguém estiver angustiado, a procura nem sabendo o que, consulte bem o que se passa. Talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja. Daí, portanto, você deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar que pode ser o único e mais sério ainda talvez o último.

Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la. Quando a flor se sufocar na urze e no espinho, que sua mão seja a primeira a separar, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor.

Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave. Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.

Não atire a primeira pedra em quem erra. De acusadores o mundo está cheio.
Nem por outro lado, aplauda o erro, dentro em pouco a ovação será ensurdecedora.


Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu.
Sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido, seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém.

Quando tudo for espinho atire a primeira flor, seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta. Compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói.

Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor...

Incrível é que todos nós recebemos o perdão maior – a salvação – mas não conseguimos perdoar, muitas vezes, as pequenas coisas!

A regra de ouro do cristianismo é:
"Fazer aos outros como desejamos que nos façam"


Glácia Daibert


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O NOVO DE DEUS- Ministério Sarando a Terra Ferida


Novos sonhos
Novas realizações
Esperam por ti

Novos planos
Novas conquistas
Esperam por nós

O olho não viu, o ouvido não ouviu
O que Deus preparou para nós
O que Deus preparou para nós...

Família, pode sonhar
Mãe, teu filho vai voltar
Pai, na mesa o pão não vai faltar
Promessas se cumprirão
Bênçãos te seguirão
E o que passou, passou
O novo de Deus chegou...

O novo de Deus chegou...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

QUANDO VOCÊ PENSAVA QUE EU NÃO ESTAVA OLHANDO...


A seguinte meditação foi escrita por Mary Rita Schilke Korzan, e é do livro "Stories For The Heart" (“Contos Para O Coração”):

Quando você pensava que eu não estava olhando, você pendurou meu primeiro desenho na geladeira, e eu quis pintar outro.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você deu comida a um gato perdido, e eu pensei que era bom cuidar de animais.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você fez um bolo de aniversário só para mim, e eu entendi que coisas pequenas eram especiais.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você orou, e eu acreditei que havia um Deus com quem eu sempre podia falar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você me deu um beijo de boa noite, e eu me senti amado.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi lágrimas descendo dos seus olhos, e eu aprendi que às vezes coisas doem – mas que não faz mal chorar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você sorriu, e me fez querer ficar bonita(o) daquele jeito também.

Quando você pensava que eu não estava olhando, você se importou, e eu quis ser tudo que podia.

Quando você pensava que eu não estava olhando – eu olhava … e queria lhe agradecer por todas aquelas coisas que você fez quando você pensava que eu não estava olhando.

Aqueles de nós que somos pais somos sempre cientes daqueles olhos e ouvidos observando e escutando tudo que fazemos e falamos. No entanto, todos nós influenciamos não somente os mais novos que nos observam, mas, outros também – aqueles ao nosso redor no trabalho e na escola. Pessoas estão nos observando, até em momentos quando não percebemos.

Sabendo deste fato, que Deus possa nos ajudar a viver de tal forma que outros cheguem mais perto de Deus pelo nosso exemplo, da forma como Jesus nos exortou a viver:

“Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”
- Mateus 5:14-16

sábado, 19 de novembro de 2011

A vida sempre oferece duas opções!


"A vida sempre oferece duas opções,
se não há uma segunda porta,
pode apostar que existe uma janela,
ou um telhado que se possa abrir.
Por isso, você pode contemplar uma rosa,
sentir seu perfume inigualável,
perder-se com a beleza das cores,
e deixar-se levar pela magia das flores.
Ou sentir o espinho e reclamar da dor,
lamentar as folhas arrancadas.
Pode chorar por não ter recebido mais rosas,
ou ainda hoje, oferecer uma para alguém...
Mesmo diante da noite mais escura,
podemos acender um mísero fósforo e iluminar a rua.
Diante da dor mais profunda,
podemos confortar com um gesto, uma palavra.
Perto do fim, podemos encontrar o nosso começo,
e onde tudo parecer impossível,
nos resta o encontro divino com a fé,
onde Deus, que habita em nós, responde,
Filho, Eu estou aqui,
Eu sou o Amor.
Duas escolhas, sempre!
Que o amor seja sempre a sua primeira escolha."

Enviado Por Ana Marino


terça-feira, 1 de novembro de 2011

SOLTE A PANELA!


Amigos!
Ao ler esse texto me dei conta de  um erro que vez ou outra acabamos comentendo. Quero dividi-lo com vocês.


Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto.
E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.

É necessário reconhecermos, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai nos dar condições de prosseguir.

Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.

SOLTE A PANELA!
                                                                                                   Desconheço o Autor

terça-feira, 11 de outubro de 2011

“Desculpe, foi engano!”



Era uma vez um rapaz que tinha muitos problemas. Constantemente, em suas preces, ele pedia que Jesus viesse visitá-lo no seu sofrimento. Um dia, Jesus bateu a sua porta, ele maravilhado, convidou-o a entrar, e Jesus sentou-se no sofá da sala. Na mesinha de centro encontrava-se uma Bíblia aberta no salmo 91(90). Numa das paredes estava pendurado um bordado com o Salmo 23 e na outra um quadro da santa ceia.


- “Senhor Jesus” – disse o jovem – “em primeiro lugar gostaria de dizer que é uma honra recebê-lo em minha casa, conforme o Senhor deve saber, estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda…”


- “Filho” - interrompeu Jesus – “antes de conversarmos sobre os seus pedidos, gostaria de conhecer sua casa. Onde é o lugar que você dorme?”


No mesmo instante o rapaz se lembrou que guardava, no quarto, umas revistas pornográficas e também sensuais. Guardava também alguns papelotes de maconha em uma gaveta e deixou uma pedra de crack em cima de um criado-mudo. Ele se apressou em dar uma desculpa:


- “Não, Jesus, lá não! Meu quarto não está arrumado!”


- “Bem” – disse Jesus – “e a cozinha, posso conhecer sua cozinha?”


O rapaz lembrou que na cozinha havia algumas garrafas de bebida que ele não gostaria que Jesus visse.


- “Senhor, desculpe, mas prefiro que não” – respondeu o rapaz – “a minha cozinha está vazia, não tenho nada de bom para oferecê-lo”.


Neste instante, um barulho forte interrompe a conversa. Era alguém que batia furiosamente na porta, o rapaz se levantou assustado e foi ver quem era. Abriu a porta meio desconfiado e viu que era o diabo.


- “Sai da frente que eu quero entrar!” – gritou o tentador.


- “De jeito nenhum” – respondeu o rapaz e assim começou a briga.


Com muita dificuldade o homem conseguiu empurrar o diabo e fechar a porta. Cansado, o rapaz voltou para a sala e continuou:


- “Então Jesus” – disse ele – “como eu estava falando com o Senhor, estou precisando de tantas coisas…”


Mas outra vez a conversa é interrompida por um barulho forte que vinha da janela do quarto. O rapaz correu para ver quem era e ao abri-la se deparou, novamente, com o diabo:


- “Agora não tem jeito, eu vou entrar!” – disse o inimigo.


Mas uma vez o rapaz se debateu com ele e conseguiu traçar a janela.


- “Senhor” – disse ele – “desculpa a interrupção, conforme lhe dizia…”


Outra vez, nos fundos da casa, se ouvia tamanho barulho como se alguém quisesse arrombar a porta, era novamente o diabo:


- “Eu quero entrar!”


O rapaz, já exausto, lutou com ele e conseguiu mantê-lo do lado de fora. Ao voltar, contrariado, disse a Jesus:


- “Eu não entendo. O Senhor está na minha casa e por que o diabo fica insistindo em entrar?”


- “Sabe o que é meu filho” – explicou Jesus – “é que na sua casa você só me a sala.”


O rapaz humildemente entendeu a lição de Jesus e fez uma faxina na casa para entregá-la aos cuidados do Senhor. Neste instante, o diabo bateu mais uma vez a porta. O rapaz olhou para Jesus sem entender, e o Senhor disse:


- “Deixa que eu vou atender.”


Quando o diabo viu que era Jesus, que atendia a porta, disse:


- “Desculpe, foi engano” – e sumiu rapidinho.



Muitas vezes é assim que acontece com o nosso coração. Entregamos a Jesus só uma parte dele, apenas a sala, ficando as dúvidas a morar no quarto, o acaso na cozinha, o medo na varanda, então lutamos e não vencemos porque a casa está dividida. A Bíblia diz que “os olhos do Senhor passeiam por toda a terra para se mostrar forte para com aqueles cujo coração é inteiramente seu”.
                                                        Site Rubi Universal

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A Pedra



O distraí­do nela tropeçou…
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da labuta, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já David matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura…
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem.
Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida. não existirá uma, que você não possa aproveitá-la para seu crescimento espiritual.


Quando a sua pedra atual, tenho certeza que Deus irá te dar sabedoria, para mais tarde você olhar para ela, e ter orgulho da maravilhosa experiência que causou em sua vida, no seu crescimento espiritual.
Fonte: Mensagens com Amor


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Deus não vai perguntar…


Deus não vai perguntar…
que tipo de carro você dirige,
Mas vai perguntar…
quantas pessoas que precisavam de ajuda você transportou.

Deus não vai perguntar…
o tamanho da sua casa,
Mas vai perguntar…
quantas pessoas você abrigou nela.

Deus não vai fazer…
perguntas sobre as roupas do seu armário,
Mas vai perguntar…
quantas pessoas você ajudou a vestir.

Deus não vai perguntar…
a quantidade de seus bens materiais,
Mas vai perguntar…
em que medida eles mandaram em sua vida.

Deus não vai perguntar…
qual foi o seu melhor salário,
Mas vai perguntar…
se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.

Deus não vai perguntar…
quantas promoções você teve,
Mas vai perguntar…
de que forma você promoveu outros.

Deus não vai perguntar…
qual foi o tamanho do cargo que você ocupava,
Mas vai perguntar…
se você desempenhou o seu trabalho dando o melhor de si.

Deus não vai perguntar…
quantos amigos você obteve,
Mas vai perguntar…
de quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar…
o que você fez para reinvindicar seus direitos,
Mas vai perguntar…
o que você fez para garantir os direitos dos outros.

Deus não vai perguntar…
em que bairro você residiu,
Mas vai perguntar…
como você tratou seus vizinhos.

E eu me pergunto… que tipo de respostas terei para dar?

do blog amar faz bem

domingo, 28 de agosto de 2011

Palco da Vida



Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá à falência.
Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.

Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da  própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples, que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe". É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer "eu te amo". É ter humildade da receptividade.

Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz... E, quando você errar o caminho, recomece, pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência. 
Usar as falhas para lapidar o prazer. 
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama. 
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.

Pedras no caminho? Guardo todas... Um dia vou construir um castelo!
Fernando Pessoa

domingo, 14 de agosto de 2011

Onde andará o meu doutor?



Hoje Acordei sentindo uma dorzinha.
Aquela dor sem explicação e uma palpitação.
Resolvi procurar um Doutor e fui divagando pelo caminho. Lembrei daquele médico que 
me atendia vestido de branco. E que pra mim tinha um pouco de pai, de amigo e de anjo. O meu doutor que curava a minha dor, não apenas a do meu corpo mas a da minha alma, que me transmitia paz e calma.
Chegando à recepção do consultório fui atendida com uma pergunta:
- Qual o seu plano?
- O meu plano?
-Ah, o meu plano é viver mais e feliz! É dar sorrisos, aquecer os que sentem frio e 
preencher esse vazio que sinto agora!
Mas a resposta teria que ser outra:
O “Meu plano de saúde”...
Apresentei o documento do dito cujo, já meio suado, tanto quanto o meu bolso e aguardei. 
Entrei e o olhei, me surpreendi... Rosto trancado, triste e cansado. Será que ele estava 
adoentado? Quem sabe, talvez gripado. Não tinha uma expressão alegre, provavelmente 
devido à febre. Dei um sorriso meio de lado e um bom dia. Olhei o ambiente bem decorado. 
Sobre a mesa à sua frente, um computador. E no seu semblante, uma dor.
O que fizeram com o Doutor?
Quando ouvi sua voz, de repente:
- O que a Sra. sente?
Como eu gostaria de saber o que ELE estava sentindo, pois parecia mais doente que eu, a 
paciente...
- Eu? Ah! Sinto uma dorzinha na barriga e uma palpitação.
Esperei a sua reação.  
Pensei: Vai me examinar, escutar a minha voz, auscultar meu coração...
Para minha surpresa, apenas me entregou uma requisição e disse:
- Peça autorização desses exames para conseguir a realização.
Quando li, quase morri.
“TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA”,
“RESSONÂNCIA MAGNETICA”
e “CINTILOGRAFIA”
Ai meu Deus, que agonia!
Eu só conhecia uma tal de “abreugrafia”!
Só sabia o que é estar a “ressonar” (dormir)
De “magnético”, eu conhecia um olhar...
E “cintilar”, só o das estrelas!
Estaria eu à beira da morte? De ir para o céu?
Iria morrer assim ao léu? 
Naquele instante, timidamente, pensei em falar: terá o senhor amostra grátis de calor 
humano para aquecer esse meu frio? Que fazer com essa sensação de vazio? 
Observe, doutor, o “tal pai da Medicina”, o grego Hipócrates acreditava que:“A ARTE DA MEDICINA ESTAVA EM OBSERVAR”
Olhe pra mim... É bem verdade que o juramento dele está ultrapassado! Médico não é 
sacerdote, tem família e todo os problemas inerentes ao humano. Mas, por favor, me olhe, 
ouça a minha história! Preciso que o senhor me escute, ausculte e examine. Estou sentindo 
falta de dizer até “aquele 33”! Não me abandone assim de uma vez! Procure os sinais da 
minha doença e cultive a minha esperança! Alimente a minha mente e o meu coração, me 
dê, ao menos, uma explicação! O senhor não se informou se eu ando descalço... ando sim! 
Gosto de pisar na areia e seguir em frente, deixando as minhas pegadas pela estrada da 
vida. Estarei errada? Ou estarei com o verme do amarelão? Existirá uma gotinha de 
solução? Será que existe vacina contra o tédio? Ou não terá remédio? Que falta o senhor me 
faz, meu antigo doutor! Cadê o Scoot, aquele da emulsão? Que tinha um gosto horrível, 
mas me deixava forte que nem “um Sansão”! E o elixir? Paregórico e categórico? E o 
chazinho de cidreira que me deixava a sorrir sem fronteiras? Será que pensei asneiras?
Ah, meu querido e adoentado Doutor, sinto saudades dos seus ouvidos para me escutar, das
suas mãos para me examinar, do seu olhar compreensivo e amigo...
Do seu pensar...
O seu sorriso que aliviava a minha dor, que dava forças para lutar contra a doença e que 
estimulava a minha saúde e a minha crença... Sairei daqui para um ataúde? Preciso viver e 
ter saúde! Por favor, me ajude!
Oh, meu Deus! Cuide do meu médico e de mim, caso contrário, chegaremos ao fim...
Porque da consulta só restou uma requisição digitada em um computador, e o olhar vago e 
cansado do Doutor! Precisamos urgente dos nossos médicos amigos, a medicina agoniza, 
ouço até os seus gemidos. Por favor, tragam de volta o meu Doutor! Estamos todos doentes 
e sentindo dor... Peço para o ser humano uma receita de “calor” e, para o exercício da 
medicina, uma prescrição de “amor”!
ONDE ANDARÁ O MEU DOUTOR?
(Autor ou Paciente Desconhecido)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

SER CHIQUE SEMPRE!



Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos
dias de hoje.


A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo
carro Italiano.


O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.


Chique mesmo é ser discreto.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.


Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.


Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.


É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.


Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.


Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.


Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.


É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.


Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.


Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!


Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão,
intolerância, ateísmo...falsidade.


Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo,
vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.




Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.


Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!


Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!


Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!


                                                    GLÓRIA KALLIL

terça-feira, 26 de julho de 2011

Casa Arrumada é assim...


Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas...
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida...
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante, passaporte e vela de aniversário, tudo junto...
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta pros amigos, filhos...
Netos, pros vizinhos...
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia.
Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias...
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela...
E reconhecer nela o seu lugar.


Carlos Drummond de Andrade

domingo, 17 de julho de 2011

JESUS morreu POR VOCÊ!


A vida está cheia de pequenos tropeços que te fazem parar e pensar. 

Um dia um amigo ficou intrigado ao ver um nadador correr até a água e molhar só o dedão do pé, antes de subir no trampolim mais alto.

Como ficara muito intrigado, tomou coragem e perguntou a razão daquele hábito, e o nadador respondeu: 

-"Sim, tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. 
Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui até a piscina para nadar; não acendi a luz porque a lua iluminava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi uma sombra na parede em frente. Com os meus braços abertos, minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei contemplando aquela imagem; lembrei então que eu não era um cristão e fiquei um longo tempo refletindo que Jesus tinha morrido para me salvar.
Desci do trampolim e meus pés tocaram o piso duro e percebi que na noite anterior haviam esvaziado a piscina. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Desde então, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele. Talvez agora você compreenda por que molho o dedão antes de saltar na água.

É apenas uma maneira que eu encontrei de estar sempre lembrando do sacrifício de Jesus por mim e por todos os que aceitam a Ele!

"Deus tem uma forma maravilhosa de agir, Ele não faz barulho, não chama atenção e nem por isso torna-se ineficiente. Ele te contempla a cada instante, e a cada momento manifesta o Seu amor para você!"

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Caminho Estreito e Pedregoso


Eu estou sentado em uma pedra lá na frente e estou vendo você ainda titubeando na escolha do caminho. 

Sem dúvida que o caminho da autoindulgência parece ser mais confortável, é bem mais largo e asfaltado. 

O caminho da irresponsabilidade então é melhor ainda, você nem precisa andar, ele tem pista rolante. 

O caminho da melancolia tem árvores e mais árvores de lenço de papel para que você possa enxugar todas as lágrimas que quiseres derramar.

O caminho da depressão é cheio de salas com divãs para você reclamar da vida para um monte de gente, só que é um caminho caro. 

Tem caminho de tudo quanto é tipo, só que eles dão voltas e mais voltas e às vezes passam de novo pelo início. 

Mas o caminho estreito e pedregoso do conhecimento, é feio, vai fazer você levar um monte de tombos, vai machucar você, terá nas margens um monte de gente lhe incentivando a abandoná-lo, terá outro tanto te xingando, e principalmente neste início pensarás mil vezes em voltar atrás. 

No entanto este é o caminho mais curto, ele te fortalece e te transforma, e a cada obstáculo que voccê vencer menos valor dará às pequenas coisas que ocorreram no passado.

 Desconheço o Autor

sábado, 2 de julho de 2011

MOLDADO POR DEUS!


A Loja do Ferreiro


Na loja de um ferreiro existem três tipos de ferramentas. Na piIha de lixo existem ferramentas:
ultrapassadas,
quebradas,
sem corte,
enferrujadas.


Elas são colocadas num canto, cobertas por teias de aranha, sem uso para o seu mestre e suas utilidades são esquecidas.


Na bigorna existem ferramentas:
derretidas,
fundidas,
moldáveis,
alteráveis.


Elas ficam na bigorna, sendo modeladas pelo seu mestre, aceitando o seu desígnio.


Existem ferramentas de muita utilidade:


Afiadas,
preparadas,
definidas,
movíveis.


Elas ficam prontas na caixa de ferramentas do ferreiro, disponíveis
Para o seu mestre, cumprindo o seu desígnio.


Algumas pessoas ficam sem uso:
vidas quebradas,
desperdiçando talentos,
fogo apagado,
sonhos destruídos.


Elas são rendidas como os fragmentos de ferro, em desesperada necessidade de reparos, sem noçao de propósito.


Outras ficam na bigorna:
corações abertos,
famintos para mudar,
ferimentos sendo curados,
visões tomando-se claras.


Elas dão boas-vindas as dolorosas pancadas do martelo do ferreiro,
desejando serem refeitas, suplicando para serem utilizadas.


Outras repousam nas mãos do seu Mestre:
bem sintonizadas,
determinadas,
polidas,
produtivas.


Elas respondem de antemão ao seu Mestre, sem pedir nada, entregando tudo.


Todos nós nos encontramos em algum lugar da loja do ferreiro. Ou nos estamos na pilha (monte) de fragmentos, ou na bigorna das mãos do Mestre, ou na caixa de ferramentas. (Alguns de nós nos encontramos nos três lugares.)
Nesta coleção de escritos, nós faremos um passeio pela "loja". Nós examinaremos todas as ferramentas e olharemos em todos os cantos. Desde as prateleiras ate a bancada de trabalho; desde a água ate o fogo...
E eu tenho certeza de que você se verá em algum lugar.
Nós descobriremos o que Paulo quis dizer quando ele falou de se
tomar "um instrumento para nobres propósitos." E que se tomar e isto: a pilha de lixo de ferramentas quebradas, a bigorna de refundição, as mãos do Mestre - esta e uma viagem simultaneamente prazerosa e dolorosa.
Para você que faz a viagem - que deixa a pilha (monte) e entra no fogo, ousa-se a ser martelado na bigorna de Deus, e obstinadamente procura descobrir o seu propósito -, tenha coragem, pois você aguarda pelo privilegio de ser chamado "instrumento escolhido de Deus."


                                        Max Lucado
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